O objetivo principal não era chegar ao
pódio, era apenas fazer com que os quatro judocas que viajaram para a Holanda
pudessem ser inseridos no ambiente competitivo, já que nos Jogos Paralímpicos o
esporte é disputado apenas por judocas com algum grau de deficiência visual.
Mas Breno Viola (Flamengo/RJ, portador de Down), Yves Dupont (SOGIPA/RS, portador
de Down), Nicola Sasso (SION/RJ, portador da Síndrome Smith Magenis) e Antônio
Lima (SION/RJ, portador da Síndrome X Frágil) fizeram mais. Vão chegar ao
Brasil na noite desta segunda-feira com quatro medalhas da etapa holandesa do
Judô Para todos na bagagem.
Breno venceu suas cinco lutas no torneio por ippon e ficou com o ouro. Nicola Sasso passou por três adversários e garantiu o bronze mesma medalha de Yves Dupont e Antônio Lima que venceram um combate cada. O técnico da equipe e chefe da delegação brasileira, Ricardo Lúcio, comemorou o bom ano de 2013, quando os laços com a Confederação Brasileira de Judô foram estreitados. A CBJ inclusive forneceu todo o material esportivo necessário para os atletas.
Breno venceu suas cinco lutas no torneio por ippon e ficou com o ouro. Nicola Sasso passou por três adversários e garantiu o bronze mesma medalha de Yves Dupont e Antônio Lima que venceram um combate cada. O técnico da equipe e chefe da delegação brasileira, Ricardo Lúcio, comemorou o bom ano de 2013, quando os laços com a Confederação Brasileira de Judô foram estreitados. A CBJ inclusive forneceu todo o material esportivo necessário para os atletas.
“Fizemos capacitação de professores com
apoio da Special Olympics Brasil, agregamos mais judocas ao grupo, participamos
de duas etapas do Circuito Europeu (Itália e Holanda), conseguindo excelentes
resultados principalmente nesta última”, disse.
Para o próximo ano o objetivo é
conseguir patrocínio para dar continuidade ao trabalho e participar de pelo
menos duas competições no circuito europeu, aumentar o número de judocas e
adicionar uma menina à equipe.
“Também é muito importante capacitarmos
professores para atender melhor nossos judocas e para que o conhecimento seja
passado adiante”, completou.
Além dos atletas brasileiros, competiram pelas medalhas 265 lutadores de nove países - Holanda, Alemanha, Inglaterra, País de Gales, França, Escócia, Bélgica, Itália e Brasil - divididos em níveis de habilidade e categorias de peso. O objetivo é fazer com que os participantes desenvolvam a autoconfiança, autoestima, superem seus limites e convivam em grupo
*Com informações do Globoesporte.com
Além dos atletas brasileiros, competiram pelas medalhas 265 lutadores de nove países - Holanda, Alemanha, Inglaterra, País de Gales, França, Escócia, Bélgica, Itália e Brasil - divididos em níveis de habilidade e categorias de peso. O objetivo é fazer com que os participantes desenvolvam a autoconfiança, autoestima, superem seus limites e convivam em grupo
*Com informações do Globoesporte.com
Creditos: www.cbj.com.br
Autor: Assessoria de Imprensa
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