terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Seletiva Nacional Rio 2016 foi conduzida pela nata da arbitragem nacional

A cada ano que passa a arbitragem brasileira ganha mais respeito internacional. Com 17 árbitros mundiais, 32 continentais e 65 regionais, o Brasil nunca teve tanto prestígio neste quesito como nos dias atuais. E este número elevado de árbitros do mais alto escalão não é aproveitado apenas para competições no exterior, mas também são importantes ferramentas na qualidade cada vez mais nos campeonatos organizados pela CBJ, dentro do território nacional.

Na Seletiva Nacional Rio 2016 – Parte II, onze árbitros estiveram no quadro destacado pelo Conselho Nacional de Arbitragem. Destes, oito possuem a habilitação FIJ A ou mundial. Ou seja, 75% da arbitragem presente na competição que definiu a seleção brasileira para a temporada 2014 é do mais alto nível no âmbito internacional.

“A importância de ter a elite da arbitragem numa competição como a Seletiva é a mesma que ter os atletas. Ter os melhores define esse tipo de competição, sejam os melhores de quimono ou os melhores de terno”, disse Jeferson Vieira, que, em 2013, foi eleito para o Conselho Sul-Americano de Arbitragem.

Internacionalmente, no final da temporada 2013 a FIJ passou a usar um ranking de atuações da arbitragem. O Grand Slam de Tóquio e o Grand Prix de Jeju viram os brasileiros André Mariano e Jéferson Vieira com notas entre as maiores distribuídas.

“O ano de 2013 foi muito bom para a arbitragem brasileira. Se há pouco tempo tínhamos um árbitro só viajando para as competições de fora, esse ano tivemos vários. Somos representados na Amárica do Sul, na Pan-América, na Europa e em todos os continentes. Há uma renovação da arbitragem nacional e ela vai muito bem”, completou Jéferson Vieira.


Autor: Assessoria de Imprensa 


Créditos: www.cbj.com.br

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