
“Acredito que os investimentos feito pela Confederação Brasileira de Judô em conjunto com seus parceiros públicos e privados, o trabalho desenvolvido pela comissão técnica multidisciplinar e o talento dos nossos atletas foi o que levou a esse desempenho tão positivo. A nossa missão é manter os números numa crescente que culminará em 2016”, disse Amadeu Moura, gerente de alto rendimento.
Ainda de acordo com os dados do portal, no Mundial Rio 2013, o Brasil foi o terceiro com seis medalhas, atrás do Japão e da França que chegaram ao pódio sete vezes. Em Grand Slam, o Brasil foi o segundo na quantidade de medalhas e no número de ouros. Foram 21 no total, sendo cinco de ouro, oito de prata e oito de bronze. O Japão lidera, especialmente ancorado na exibição brilhante no Grand Slam de Tóquio, e somou 45 medalhas - 15 de ouro. No World Masters, a segunda competição mais importante do ano depois do Mundial, foram seis medalhas brasileiras contra sete japonesas. Em etapas do Grand Prix, o Brasil foi o quinto colocado na somatória de medalhas com 36 ao todo, ficando atrás de Rússia (66), Coréia do Sul (48), Mongólia (48) e Alemanha (42) e à frente da França (30) e do Japão (28).
O brasileiro que mais contribuiu para o quadro foi Charles Chibana que obteve cinco medalhas em competições internacionais no ano sendo 3 de ouro e duas de prata. No feminino, destaque para Maria Suelen Altheman décima colocada na classificação geral com seis láureas, três de ouro, duas de prata e uma de bronze.
“Foi um ano bastante produtivo porque tive que correr muito para subir no ranking e estar no Mundial. Tanto a CBJ quanto o Pinheiros me deram todo o suporte para que eu pudesse conseguir tudo o que conquistei esse ano. Agora é terminar essa semana de treinos aqui no Japão, descansar um pouco e partir para o planejamento de 2014”, disse Charles Chibana.
Autor: Assessoria de Imprensa
Créditos: www.cbj.com.br
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