
As duas semifinais aconteceram simultaneamente. Na área um, Taciana Lima e Gabriela Chibana abriram o confronto entre SOGIPA e Pinheiros. Depois de tomar duas punições, Chibana projetou Taciana e, com um ippon, abriu o placar para as paulistas. Foi então a vez de Manuela Costa e Flávia Gomes. O embate foi decidido na diferença de punições e a sogipana levou a melhor, deixando tudo igual. Katherine Campos, contratada como reforço pela equipe gaúcha, levou a melhor sobre Dione Lima. Um confronto de titular e reserva da seleção brasileiro na categoria médio definiu o confronto a favor das donas da casa. No golden score, Maria Portela conseguiu um wazari sobre Nádia Merli. Para fechar, Rochele Nunes ainda conseguiu o quarto ponto da SOGIPA com uma vitória sobre Maria Suelene Altheman, que reforçou o time paulista.
“Essa é a quinta final que a gente chega em oito edições do Grand Prix feminino. Somos uma equipe bastante tradicional no certame. Respeitamos muito o Pinheiros, um grande clube de um centro tradicional como São Paulo e, por isso, vencê-las tem um sabor especial. Acho que o nosso diferencial hoje foi que as meninas se superam quando estão diante da torcida. Amanhã vai ter muito mais apoio!”, disse Antônio Pereira, o Kiko, técnico e coordenador de judô da SOGIPA.
Enquanto isso, a outra semifinal entre Minas e Instituto Reação foi decidido apenas no último confronto. Érika Miranda e Ketleyn Quadros passaram por Raquel Silva e Tamires Crude respectivamente e deram uma vantagem de dois a zero para a equipe de Belo Horizonte. Mas o Instituto Reação reagiu com Rafaela Silva que derrotou Mariana Silva por wazari. A alemã Anne Lisewski imobilizou Adriana Souza e deixou tudo igual. Porém, na luta entre as pesadas a cubana Idalys Ortiz, atual campeã olímpica e mundial, não deu chances para Tuany Siqueira e fechou o confronto em três a dois.
“A gente esperava uma disputa equilibrada mesmo na semifinal, pois as quatro equipes que chegaram são muito fortes. O Reação é uma equipe bastante homogênea e nós demos sorte de os confrontos mais equilibrados penderam para o nosso lado. Agora, conversaremos com as meninas, analisaremos os vídeos das lutas da SOGIPA e, de repente, vamos trocar uma ou outra peça para surpreender o nosso adversário”, disse Floriano Almeida, técnico do Minas.
A disputa por medalhas começa às duas e
meia da tarde com transmissão ao vivo do SporTV. Instituto Reação e Pinheiros
são os primeiros a se enfrentar na luta pelo bronze. Logo depois, SOGIPA e
Minas fazem a grande final.
Ainda no sábado, uma pule definiu as posições dos clubes que não avançaram às semifinais. O Tênis Clube São José venceu Palmeiras/Mogi por três a dois e o OAS Inhumas por quatro a um e garantiu a quinta colocação. Já o Palmeiras/Mogi garantiu a classificação automática para o Grand Prix 2014 ao vencer o OAS Inhumas por três a um. A equipe goiana terá que disputar o qualifying no próximo ano para voltar à disputa principal.
Ainda no sábado, uma pule definiu as posições dos clubes que não avançaram às semifinais. O Tênis Clube São José venceu Palmeiras/Mogi por três a dois e o OAS Inhumas por quatro a um e garantiu a quinta colocação. Já o Palmeiras/Mogi garantiu a classificação automática para o Grand Prix 2014 ao vencer o OAS Inhumas por três a um. A equipe goiana terá que disputar o qualifying no próximo ano para voltar à disputa principal.
Creditos: www.cbj.com.br
Autor: Assessoria de Imprensa
Autor: Assessoria de Imprensa
Nenhum comentário:
Postar um comentário