Os 24 atletas que representarão o
Brasil no Grand Slam de Tóquio, antiga Copa Jigoro Kano, embarcaram para o
Japão nesta segunda, 25/11. O campeonato que acontece de 29 de novembro a 1º de
dezembro será o último da equipe de alto rendimento brasileira no ano. As
representantes brasileiras serão Sarah Menezes (48kg, A.J. Expedito Falcão/PI),
Nathália Brigida (48kg, Minas/MG), Érika Miranda (52kg, Minas/MG), Eleudis
Valentim (52kg, Pinheiros/SP), Rafaela Silva (57kg, Instituto Reação/RJ),
Ketleyn Quadros (57kg, Minas/MG), Mariana Barros (63kg, Palmeiras/Mogi/SP),
Katherine Campos (63kg, Flamengo/RJ), Maria Portela (70kg, SOGIPA/RS), Nádia
Merli (70kg, Pinheiros/SP), Maria Suelen Altheman (+78kg, A.J. Rogério
Sampaio/SP) e Rochele Nunes (+78kg, SOGIPA/RS). Entre os homens, foram
convocados Felipe Kitadai (60kg, SOGIPA/RS), Eric Takabatake (60kg,
Pinheiros/SP), Charles Chibana (66kg, Pinheiros/SP), Luiz Revite (66kg, A.J.
Rogério Sampaio/SP), Marcelo Contini (73kg, Pinheiros/SP), Alex Pombo (73kg,
Minas/MG), Eduardo Santos (90kg, SOGIPA/RS), Eduardo Bettoni Silva (90kg,
Minas/MG), Renan Nunes (100kg, SOGIPA/RS), Rafael Buzacarini (100kg, São
Caetano/SP), Rafael Silva (+100kg, Pinheiros/SP) e David Moura (+100kg, Kodokan
Cuiabá/MT).
Na última edição do torneio, o Brasil faturou cinco medalhas: prata com Rafael Silva e bronzes com Felipe Kitadai, Victor Penalber, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman. Com uma equipe bastante renovada em relação a que competiu em 2012, o Brasil terá alguns estreantes no torneio como o jovem Eric Takabatake. O reserva de Felipe Kitadai espera superar a ansiedade para conseguir um bom resultado antes da disputa da Seletiva que definirá a permanência na seleção em 2014.
“Eu acho uma grande oportunidade poder lutar o Grand Slam de Tóquio, um dos mais fortes, senão o mais forte torneio do tipo. Estou ansioso para competir porque é um campeonato de nível muito alto mas também estou muito confiante em realizar um bom papel e, se Deus quiser, conseguir uma medalha”, disse Takabatake.
Para quem tem já tem experiência – e medalha – no torneio, competir e, principalmente, treinar no Japão é uma oportunidade única.
“Uma boa colocação em Tóquio me garante o primeiro lugar do ranking e é muito bom ter a chance de encerrar o ano com chave de ouro. Também é muito bom aproveitar o treinamento de campo depois da competição que tem um alto índice técnico, ajudando na base para o ano que vem, quando se inicia a disputa direta para 2016”, disse Rafael Silva lembrando que com os pontos conquistados no Grand Slam pode ultrapassar o francês Teddy Rinner e reassumir a liderança entre os pesados. O campeão no Japão leva 500 pontos para o ranking.
Os atletas que estiverem na zona de ranqueamento olímpico - até o 22º lugar no masculino e até o 14º no feminino sem descarte –, garantem automaticamente a manutenção da vaga dentre os que recebem investimento direto da Confederação Brasileira de Judô. Os que não conseguirem esse objetivo, terão que disputar a Seletiva Rio 2016 – Etapa II no Rio de Janeiro de 13 a 15 de dezembro. Estão dispensados do certame os titulares nos Jogos de Londres, no Campeonato Mundial Individual Rio 2013 e os medalhistas olímpicos.
A comissão técnica será composta por Ney Wilson, chefe de delegação; pelos técnicos Luiz Shinohara, Rosicleia Campos e Mário Tsutsui; pelo fisioterapeuta Gláucio Paredes; pelo massoterapeuta Hans Peter Strubreiter; pela nutricionista Gisele Lemos; pelo estrategista Leonardo Mataruna e pelo assistente administrativo Bernardo Seabra.
Na última edição do torneio, o Brasil faturou cinco medalhas: prata com Rafael Silva e bronzes com Felipe Kitadai, Victor Penalber, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman. Com uma equipe bastante renovada em relação a que competiu em 2012, o Brasil terá alguns estreantes no torneio como o jovem Eric Takabatake. O reserva de Felipe Kitadai espera superar a ansiedade para conseguir um bom resultado antes da disputa da Seletiva que definirá a permanência na seleção em 2014.
“Eu acho uma grande oportunidade poder lutar o Grand Slam de Tóquio, um dos mais fortes, senão o mais forte torneio do tipo. Estou ansioso para competir porque é um campeonato de nível muito alto mas também estou muito confiante em realizar um bom papel e, se Deus quiser, conseguir uma medalha”, disse Takabatake.
Para quem tem já tem experiência – e medalha – no torneio, competir e, principalmente, treinar no Japão é uma oportunidade única.
“Uma boa colocação em Tóquio me garante o primeiro lugar do ranking e é muito bom ter a chance de encerrar o ano com chave de ouro. Também é muito bom aproveitar o treinamento de campo depois da competição que tem um alto índice técnico, ajudando na base para o ano que vem, quando se inicia a disputa direta para 2016”, disse Rafael Silva lembrando que com os pontos conquistados no Grand Slam pode ultrapassar o francês Teddy Rinner e reassumir a liderança entre os pesados. O campeão no Japão leva 500 pontos para o ranking.
Os atletas que estiverem na zona de ranqueamento olímpico - até o 22º lugar no masculino e até o 14º no feminino sem descarte –, garantem automaticamente a manutenção da vaga dentre os que recebem investimento direto da Confederação Brasileira de Judô. Os que não conseguirem esse objetivo, terão que disputar a Seletiva Rio 2016 – Etapa II no Rio de Janeiro de 13 a 15 de dezembro. Estão dispensados do certame os titulares nos Jogos de Londres, no Campeonato Mundial Individual Rio 2013 e os medalhistas olímpicos.
A comissão técnica será composta por Ney Wilson, chefe de delegação; pelos técnicos Luiz Shinohara, Rosicleia Campos e Mário Tsutsui; pelo fisioterapeuta Gláucio Paredes; pelo massoterapeuta Hans Peter Strubreiter; pela nutricionista Gisele Lemos; pelo estrategista Leonardo Mataruna e pelo assistente administrativo Bernardo Seabra.
Autor: Assessoria de Imprensa
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